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domingo, 23 de outubro de 2011

ENCONTRO DO DIA 26 DE OUTUBRO

SEJAM BONDOSOS UNS COM OS OUTROS


Série: “Uns aos Outros”
Ensino XXIV
 
Salmo: 67 (68)

Leitura: Efésios 4, 31-32

Introdução

Você conhece alguma pessoa bondosa? Pronta a ajudar, a oferecer uma palavra de encorajamento ou apreciação, a fazer um esforço para mostrar aceitação e amizade àquele irmão ou irmã que frequenta a célula e se mostra quieto (a), acanhado (a), ignorado pela maioria? A uma pessoa que sirva aos irmãos desta maneira, acho que você concordaria em chama-la de bondosa. O que é ser bondoso com os outros? É o mesmo que expressar amor e boa vontade aos irmãos por meio de atos de generosidade, prestimosidade e consideração, dentro de qualquer tipo de circunstância, sem pensar em recompensa. O mandamento usa a palavra “bondosos”, que também se traduz por bons e benignos. A respeito de certas pessoas, a gente, as vezes, exclama: “Como o fulano é bom para mim” ou “Como beltrana é bondosa!”

Algumas características das pessoas bondosas:

  • Tolerante com os outros, sem fazer vistas grossas aos pecados alheios, ela não exige absoluta perfeição para acolher;
  • Sempre tem uma palavra agradável para todos;
  • Cede às suas opiniões, sem “vender” os princípios bíblicos;
  • Sabe escutar;
  • É compreensiva;
  • Faz tudo para ajudar, seja qual for a necessidade;
  • Sabe repreender quando preciso, com suavidade;
Como podemos viver este mandamento?

  1. Tolerando as fraquezas dos irmãos (ãs);
  2. Animando e apoiando o irmão (ã) desanimado ou passando por momentos difíceis;
  3. Oferecendo auxílio financeiro aos necessitados, sem exigir devolução;
  4. Visitando membros doentes ou isolados da célula;
  5. Ajudando o irmão(ã) que é novo na célula a se ambientar no grupo.
Conclusão

O “sermos bondosos uns com os outros” é de grande valor a Igreja. Fortalece os elos do amor mútuo. A célula se fortalece, pois os membros são acolhidos, apoiados e ajudados. Quanto mais nós, os cristãos, formos bondosos uns com os outros, mais “amostras grátis” estaremos apresentando ao mundo do nosso amor a Deus e a diferença que ele faz em nossas vidas.

 Perguntas
1) Eu sou uma pessoa bondosa? (veja as características desta pessoa no texto).
2) O que você aprendeu na Semana de Avivamento Celular?

"AGRADEÇAMOS AO DEUS E PAI DO NOSSO SENHOR JESUS CRISTO, POIS ELE NOS TEM ABENÇOADO POR ESTARMOS UNIDOS COM CRISTO, DANDO-NOS TODOS OS DONS ESPIRITUAIS DO MUNDO CELESTIAL". Efésios 1, 3



quarta-feira, 19 de outubro de 2011

AVIVAMENTO CELULAR - GERAR FILHOS PARA A IGREJA

Hoje fui na missa e logo depois participei do Avivamento Celular, na Próquia Espirito Santo que está acontecendo esta semana, e por sinal tem sido maravilhoso. Por isso resolvi passar por aqui para comentar um pouco sobre o que aprendi hoje.

A pregação foi do Pe. Djalma que falou sobre Gerar Filhos para a Igreja. O que venha a ser isso?

Ele comentou sobre a história da Igreja para que a gente pudesse entender um pouco esse desenvolvimento. Ele é uma pessoa que passa muita segurança do que fala e foi bem intenso e seguro em suas palavras.

É importante sabermos que uma igreja cheia não é significado de bons frutos, pois muitos ali estão apenas cumprindo um protocolo e não estão efetivamente sendo seguidores ou discipulos de Cristo. Aliás, infelizmente a maioria das pessoas. Por isso as células tem sido um grande passo para a evagelização e formação de discipulos.

A fé de muitas pessoas já está desgastada, enfraquecida, e por conta disso, muita gente acha que a sua ida ás missas aos domingos e dias santos já são suficientes para sair dizendo que são cristãos. Mas não é bem assim. Ser cristão é muito mais do que isso.

O cristianismo prega a Igreja como um conteúdo, mas o primeiro anúncio do Cristianismo é Cristo. Por Cristo se constitui a Igreja Católica. As pessoas vão á Igreja para Cristo e por Cristo.

Mateus 28, 19 diz: "Vão a todos os povos do mundo e façam com que sejam meus seguidores, batizando esses seguidores em nome do Pai, do Filho e do Esírito Santo".
Nós que fomos batizados, devemos ser seguidores de Cristo. Muitos dos que são batizados, e muito mais, comungam e foram crismados, usam a Igreja como aquela obrigação apenas tradicional e não com a seriedade e aprofundamento que ela deve ter. As pessoas devem querer evangelizar, nossa missão e essa como cristãos.O discípulo missionário não deve ser acomodado, na verdade ele nem consegue ser acomodado pois ele anseia levar Jesus as pessoas. Quer levar Cristo e cumprir a vontade do  Pai que é que todas as pessoas sejam salvas, e salvas através de Deus e do trabalho de Evangelização de cada um de nós.

Tudo aquilo que é bom queremos compartilhar com as pessoas que amamos, para qualquer coisa somos assim, e somos assim com Jesus também. Quanto todos era misssionários e evangelizadores, era natural falar de Jesus toda hora, fazer orações o dia todo. Ninguém falava que as pessoas eram fanáticas, simplesmente era normal pois a maioria das pessoas faziam isso. A partir do séc IV, as coisas começaram a mudar, e hoje as pessoas não se aprofundam tanto nas orações. Por isso muitos de nós, cristãos, que evangelizam e levam o nome de Jesus aos irmãos, muitas vezes ouve: - cuidado pra não virar freira ou padre... Enfim, é tão estranho para as pessoas de hoje, você ser um evangelizador, um apóstolo de Cristo que elas já pensam em fanatismo.

Mas não é assim meus amigos, nós que levamos o nome de Cristo ás comunidades, oramos e invocamos a presença de Deus em nós é que estamos exercendo nossa missão de cristãos. E nós sim estamos no caminho certo.

Continuem evangelizando, tragam filhos para Deus e para a Igreja, é importante que muitas coisas na vida das pessoas mude, e devemos começar por Jesus. Sem Ele não somos nada, não conseguimos nada, não realizamos nada. Precisamos e queremos estar com Deus em nossas vidas hoje e sempre.

Que Deus abençoe a todos.
Fabiana Mattos (membro da célula Geração Radical - São José dos Campos)

domingo, 16 de outubro de 2011

Semana de Avivamento Celular

17 a 23 de outubro


Amanhã começa a Semana de Avivamento Celular, que esse ano tem como tema “Conhecer a Deus e fazê-lo conhecido”. Serão dias de muita união e oração entre todas as células de nossa comunidade, que servirão de renovação e aprofundamento, por isso convidamos todos para participarem desse grande momento na vida celular de nossa Paróquia. A semana de avivamento terá seu encerramento no próximo domingo, dia 23 de outubro, com a Festa das Tendas, que será realizada no estacionamento, após a missa das 19h30. Venha participar e unir-se a mais esse momento de celebração e de alegria de nossa Paróquia!

A semana de avivamento consistirá nos temas tratados durante as missas que começarão as 19h30 (exceto no sábado, quando a missa será às 19h). Confira a programação.

  • 17 de outubro (segunda-feira)
“Ser: Condições para o seguimento de Cristo” – Pe. Luiz Fernando

  • 18 de outubro (terça-feira)
“Ser: Formar Cristo em nós” – Luiz Ângelo (Rede de Casais)

  • 19 de outubro (quarta-feira)
“Fazer: Gerar filhos para Deus” – Pe. Djalma

  • 20 de outubro (quinta-feira)
Missa deCura e Libertação

  • 21 de outubro (sexta-feira)
“Fazer: A urgência da Missão” – Pe. Juarez

  • 22 de outubro (sábado)
Vigília: “Espírito Santo: poder de Testemunhar”
Pregação: Nikka (Rede Jovem)

  • 23 de outubro (domingo)
FESTA DAS TENDAS

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

VIVA NOSSA SENHORA

ORAÇÃO  A NOSSA SENHORA APARECIDA

Senhora da Conceição Aparecida, Mãe de Deus, Rainha e Advogada nossa, Refúgio e Consolação dos aflitos e atribulados, cheia de poder e bondade olhai sobre nós e socorrei-nos em nossas necessidades. Não consta que, de todos os que têm recorrido a vós, invocado o vosso nome e implorado a vossa proteção, algum fosse por vós abandonado. Animados com esta confiança a vós recorremos: Virgem Santíssima, sede de hoje em diante nossa Mãe, nossa protetora, nossa consolação e guia, nossa esperança e nossa luz, principalmente na hora da morte. Livrai-nos, Senhora, de tudo que possa nos afastar de vosso Filho, nosso Redentor e Senhor Jesus Cristo. Mãe Aparecida, intercedei a Deus por nós a fim de que sejamos livres da miséria, da fome, das doenças, do desemprego, das drogas, dos vícios, da violência, das tentações e de todos os males e perigos. Soberana Senhora, iluminai os caminhos de nossa vida, para que possamos crescer na virtude, pelos merecimentos de vosso Filho, Jesus Cristo nosso Senhor. Amém.



História
Há duas fontes sobre o achado da imagem, que se encontram no Arquivo da Cúria Metropolitana de Aparecida (anterior a 1743) e no Arquivo Romano da Companhia de Jesus em Roma. A história foi primeiramente registrada pelo Padre José Alves Vilela em 1743 e pelo Padre João de Morais e Aguiar em 1757, registro que se encontra no Primeiro Livro de Tombo da Paróquia de Santo Antônio de Guaratinguetá.

A pescaria milagrosa

A sua história tem o seu início em meados de1717, quando chegou a Guaratinguetá a notícia de que o conde de Assumar, D. Pedro de Almeida e Portugal, governador da então Capitania de São Paulo e Minas de Ouro, iria passar pela povoação a caminho de Vila Rica (atual cidade de Ouro Preto), em Minas Gerais.
Desejosos de obsequiá-lo com o melhor pescado que obtivessem, os pescadores Domingos Garcia, Filipe Pedroso e João Alves lançaram as suas redes no Rio Paraiba do Sul. Depois de muitas tentativas infrutíferas, descendo o curso do rio chegaram ao Porto Itaguaçu, a 12 de outubro. Já sem esperança, João Alves lançou a sua rede nas águas e apanhou o corpo de uma imagem de Nossa Senhora da Conceição sem a cabeça. Em nova tentativa apanhou a cabeça da imagem. Envolveram o achado em um lenço. Daí em diante, os peixes chegaram em grande quantidade para os três humildes pescadores.

Início da Devoção

Durante quinze anos a imagem permaneceu na residência de Filipe Pedroso, onde as pessoas da vizinhança se reuniam para orar. A devoção foi crescendo entre o povo da região e muitas graças foram alcançadas por aqueles que oravam diante da imagem. A fama dos poderes extraordinários de Nossa Senhora foi se espalhando pelas regiões do Brasil. Diversas vezes as pessoas que à noite faziam diante dela as suas orações, viam luzes de repente apagadas e depois de um pouco reacendidas sem nenhuma intervenção humana. Logo, já não eram somente os pescadores os que vinham rezar diante da imagem, mas também muitas outras pessoas das vizinhanças. A família construiu um oratório no Porto de Itaguaçu, que logo se mostrou pequeno.

A primeira capela

Por volta de 1734, o vigário de Guaratinguetá construiu uma capela no alto do morro dos Coqueiros, com a ajuda do filho de Filipe Pedroso, que não queria construir a capela no alto do morro dos coqueiros, pois achava mais fácil para o povo entrar na capela logo abaixo, ao lado do povoado, aberta à visitação pública em 26 de julho de 1745.

Visita de Dom Pedro I

Em 20 de abril de 1822, em viagem pelo Vale do Paraíba, Dom Pedro I e sua comitiva visitaram a capela e a imagem de Nossa Senhora.

Primeira igreja (basílica velha)

Em 1834 foi iniciada a construção de uma igreja maior (a atual Basílica Velha) para acomodar e receber os fiéis que aumentavam significadamente, sendo solenemente inaugurada e benzida em 8 de dezembro de 1888.

Coroa de ouro e o manto azul

Em 6 de novembro de 1888, a princesa Isabel visitou pela segunda vez a basílica e ofertou à santa, em pagamento de uma promessa (feita em sua primeira visita, em 08 de dezembro de 1868), uma coroa de ouro cravejada de diamantes e rubis, juntamente com um manto azul, ricamente adornado.

Chegada dos missionários redentoristas

Em 28 de outubro de 1894, chegou a Aparecida um grupo de padres e irmãos da Congregação dos Missionários Redentoristas, para trabalhar no atendimento aos romeiros que acorriam aos pés da imagem para rezar com a Senhora "Aparecida" das águas.

Coroação da imagem

A coroa doada pela Princesa Isabel.

A 8 de setembro de 1904, a imagem foi coroada com a riquíssima coroa doada pela Princesa Isabel e portando o manto anil, bordado em ouro e pedrarias, símbolos de sua realeza e patrono. A celebração solene foi dirigida por D. José Camargo Barros, com a presença do Núncio Apostólico, muitos bispos, o Presidente da República Rodrigues Alves e numeroso povo. Depois da coroação o Santo Padre concedeu ao santuário de Aparecida mais outros favores: Ofício e missa própria de Nossa Senhora Aparecida, e indulgências para os romeiros que vêm em peregrinação ao Santuário.

Instalação da basílica

No dia 29 de Abril de 1908, a igreja recebeu o título de Basílica Menor, sagrada a 5 de setembro de 1909 e recebendo os ossos de São Vicente Mártir, trazidos de Roma com permissão do Papa.

Município de Aparecida - SP

Em 17 de dezembro de 1928, a vila que se formara ao redor da igreja no alto do Morro dos Coqueiros tornou-se Município, vindo a se chamar Aparecida, em homenagem a Nossa Senhora, que fora responsável pela criação da cidade.

A rainha e padroeira do Brasil

Nossa Senhora da Conceição Aparecida, foi proclamada Rainha do Brasil e sua Padroeira Oficial em 16 de julho de 1930, por decreto do papa Pio XI, sendo coroada.
Pela Lei nº 6.802 de 30 de junho de 1.980, foi decretado oficialmente feriado no dia 12 de outubro, dedicando este dia a devoção. Também nesta Lei, a República Federativa do Brasil reconhece oficialmente Nossa Senhora Aparecida como padroeira do Brasil.

Rosa de Ouro

Em 1967, ao completar-se 250 anos da devoção, o Papa Paulo VI ofereceu ao Santuário a “Rosa de Ouro”, gesto repetido pelo Papa Bento XVI que ofereceu outra Rosa, em 2007, em decorrência da sua Viagem Apóstolica ao país nesse mesmo ano, reconhecendo a importância da santa devoção.

O maior santuário mariano do mundo

Em 4 de julho de 1980 o papa João Paulo II, em sua histórica visita ao Brasil, consagrou a Basílica de Nossa Senhora Aparecida, o maior santuário mariano do mundo, em solene missa celebrada, revigorando a devoção à Santa Maria, Mãe de Deus e sagrando solenemente aquele grandioso monumento construído com o carinho e devoção do povo brasileiro.

Centenário da coroação

No mês de maio de 2004 o papa João Paulo II concedeu indulgências aos devotos de Nossa Senhora Aparecida, por ocasião das comemorações do centenário da coroação da imagem e proclamação de Nossa Senhora como Padroeira do Brasil. Após um concurso nacional, devotos e autoridades eclesiais elegeram a Coroa do Centenário, que marcaria as festividades do jubileu de coroação realizado naquele ano.

Descrição da imagem

A imagem, tal como se encontra no interior da Catedral.

A imagem retirada das águas do rio Paraíba em 1717, é de terracota e mede quarenta centímetros de altura. Em estilo seiscentista, como atestado por diversos especialistas que a analisaram (Dr. Pedro de Oliveira Ribeiro Neto, os monges beneditinos do Mosteiro de São Salvador, na Bahia, Dom Clemente da Silva-Nigra e Dom Paulo Lachenmayer), acredita-se que originalmente apresentaria uma policromia, como era costume à época, embora não haja documentação que o comprove. A argila utilizada para a confecção da imagem é oriunda da região de Santana do Parnaíba, na Grande São Paulo. Quando foi recolhida pelos pescadores, o corpo estava separado da cabeça e, muito provavelmente, sem a policromia original, devido ao período em que esteve submersa nas águas do rio.
A cor de canela com que se apresenta hoje deve-se à exposição secular à fuligem produzida pelas chamas das velas, lamparinas e candeeiros, acesas pelos seus devotos.
Em 1978, após sofrer um atentado que a reduziu a quase duzentos fragmentos, foi encaminhada ao Prof. Pietro Maria Bardi (à época diretor do Museu de Arte de São Paulo (MASP), que a examinou, juntamente com o dr. João Marinho, colecionador de imagens sacras brasileiras. Foi então totalmente restaurada, no MASP, pelas mãos da artista plástica Maria Helena Chartuni.

Embora não seja possível determinar o autor ou a data da confecção da imagem, através de estudos comparativos concluiu-se que ela pode ser atribuída a um discípulo do monge beneditino frei Agostinho da Piedade, ou, segundo Silva-Nigra e Lachenmayer, a um do seu irmão de Ordem, frei Agostinho de Jesus. Apontam para esses mestres as seguintes características:

Primeiros Milagres

Milagre das velas

Estando a noite serena, repentinamente as duas velas que iluminavam a Santa se apagaram. Houve espanto entre os devotos, e Silvana da Rocha, querendo acendê-las novamente, nem tentou, pois elas acenderam por si mesmas. Este foi o primeiro milagre conhecido de Nossa Senhora, ocorrido mais provavelmente em 1733.

Caem as correntes

Em meados de1850, um escravo chamado Zacarias, preso por grossas correntes, ao passar pela igreja onde se encontrava a imagem de Nossa Senhora Aparecida, pede ao feitor permissão para rezar. Recebendo autorização, o escravo se ajoelha diante de Nossa Senhora Aparecida e reza fervorosamente. Durante a oração, as correntes, milagrosamente, soltam-se de seus pulsos deixando Zacarias livre.

Cavaleiro e a marca da ferradura

Um cavaleiro de Cuiabá, passando por Aparecida, ao se dirigir para Minas Gerais, viu a fé dos romeiros e começou a zombar, dizendo, que aquela fé era uma bobagem. Quis provar o que dizia, entrando a cavalo na Igreja. Logo na escadaria, a pata de seu cavalo se prendeu na pedra da escada da igreja (Basílica Velha), vindo a derrubar o cavaleiro de seu cavalo, após o fato, a marca da ferradura ficou cravada da pedra. O cavaleiro arrependido, pediu perdão e se tornou devoto.

A menina cega

Mãe e filha caminhavam às margens do Rio Paraíba do Sul (onde aconteceu a descoberta de Nossa Senhora Aparecida), quando surpreendentemente a filha cega de nascença comenta surpresa com a mãe : "Mãe como é linda esta igreja" Basílica Velha. Daquele momento em diante, a menina começa a enxergar.

O menino no rio

O pai e o filho foram pescar. Durante a pescaria, a correnteza estava muito forte e por um descuido o menino caiu no rio. O menino não sabia nadar, a correnteza o arrastava cada vez mais rápido e o pai desesperado pediu a Nossa Senhora Aparecida para salvar o menino. De repente o corpo do menino parou de ser arrastado, enquanto a forte correnteza continuava, e o pai salvou o menino.

O homem e a onça

Um homem estava voltando para sua casa, quando de repente ele se deparou com uma enorme onça. Ele se viu encurralado e a onça estava prestes a atacar, então o homem pediu desesperado a Nossa Senhora Aparecida por sua vida, e a onça virou e foi embora.

Coroa comemorativa

Basílica de Nossa Senhora Aparecida, Brasil.

Para celebrar o centenário da Coroação da Imagem da Padroeira do Brasil, a Associação de Joalheiros e Relojoeiros do Noroeste Paulista (Ajoresp), com apoio técnico do Sebrae (São Paulo), promoveu um Concurso Nacional de Design, visando selecionar uma nova Coroa comemorativa do evento.
O Júri Institucional do evento selecionou, por consenso, o projeto da designer Lena Garrido, em parceria com a designer Débora Camisasca, de Belo Horizonte (MG). A nova peça foi confeccionada em ouro e pedras preciosas especialmente para a solenidade do Centenário da Coroação de Nossa Senhora Aparecida, no dia 8 de setembro de 2004.

Fonte da História: wikipédia

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

ESTUDO DA CÉLULA Semana de Nossa Senhora Aparecida

ESTUDO DA CÉLULA – 12 de outubro de 2011

Sejam mutuamente hospitaleiros
Série: Uns aos Outros

Leitura
Gálatas, l Pedro 4, 7-9
Salmo 46 (45)

Introdução
Nos tempos do Apóstolo Pedro, os primeiros tempos da Igreja, muitos cristãos viajavam de um lugar para outro, evangelizando ou mesmo transportando donativos de uma Igreja para outra (Atos 11, 29-30; 20, 4). Além dos viajantes, havia os perseguidos, órfãos, viúvas, flagelados e refugiados. O Novo Testamento mostra que,dentro deste tipo de circunstância, o irmão era acolhido no lar de alguma família cristã e tratado como gente da casa. Embora as condições atuais sejam um pouco diferentes – existem hotéis, restaurantes e serviços públicos de assistência social – nós, como cristãos, precisamos oferecer hospitalidade uns aos outros.

Quando e como podemos ser hospitaleiros?
Somos mutuamente hospitaleiros quando abrimos os nossos lares as reuniões celulares e dentro do ambiente do pequeno grupo, oferecemos ajuda, consolo e solidariedade àqueles irmãos que apresentam necessidades.

Como podemos viver este mandamento?

  1. Os bens materiais que temos, nós os recebemos das mãos do Senhor. Devemos aplicá-lo, na medida do possível, no serviço a Ele. O Senhor manda que ofereçamos auxílio prático aos irmãos;
  2. Não devemos esperar que os outros nos procurem, mas devemos procurar as pessoas;
  3. Ao hospedar nosso irmão ou célula em casa, devemos oferecer o melhor que temos;
  4. Hospedar e servir bem os irmãos, não é somente para aqueles que têm o “dom da acolhida” ou é abastado, mas para todos nós. Às vezes, precisamos partilhar nossa pobreza e limitação, crendo que o Senhor suprirá nossas necessidades (ll Coríntios 8, 2-3);
  5. Hospedar quem precisa de nós é um ato feito pelo próprio Jesus: “Pois eu tive fome e vocês não me deram comida.... era estrangeiro e não me receberam na sua casa” (Mateus 25, 42-43, 45b)

Conclusão: A pratica da hospitalidade é um importante ministério dentro da Igreja. Multiplica as oportunidades dos irmãos se conhecerem e expressarem a comunhão de Cristo – por exemplo, abrindo o lar para o rodízio das reuniões da célula. Quando nos acolhemos mutuamente, a Igreja e as células são edificadas..

PERGUNTAS
1)      Você é uma pessoa hospitaleira?
2)      Você ofereceria (se é que já não ofereceu) sua casa para a reunião celular?

terça-feira, 4 de outubro de 2011

SANTA CECÍLIA



Santa Cecília é uma santa cristã, padroeira dos músicos pois quando ela estava morrendo, ela cantou a Deus. Não se tem muitas informações sobre a sua vida. É provável que,tenha sido martirizada entre 176 e 180, sob o império de Marco Aurélio. Escavações arqueológicas não deixam dúvidas, sobre a existência, mas sua história só foi registrada no século V, na narrativa Paixão de Santa Cecília.

Sua história

Segundo este relato, Cecília seria da "nobre família romana dos Metelos, filha de senador romano e cristã desde a infância".Ela foi dada em casamento,contra a vontade,a um jovem chamado Valeriano. Se bem que tivesse alegado os motivos que a levavam a não aceitar este contrato, a vontade dos pais se impôs de maneira a tornar-lhe inútil qualquer resistência. Assim se marcaria o dia do casamento e tudo estava preparado para a grande cerimônia. Da alegria geral que estampava nos rostos de todos, só Cecília, fazia exceção. A túnica dourada e alvejante peplo que vestia não deixavam adivinhar que por baixo existia o cilício, e no coração lhe reinasse a tristeza.
Estando só com o noivo, disse-lhe, Cecília com toda a amabilidade e não menos firmeza: “Valeriano, acho-me sob a proteção direta de um Anjo que me defende e guarda minha virgindade. Não queiras, portanto, fazer coisa alguma contra mim, o que provocaria a ira de Deus contra ti”. A estas palavras, incompreensíveis para um pagão, Cecília fez seguir a declaração de ser cristã e obrigada por um voto que tinha feito a Deus de guardar a pureza virginal.

Disse-lhe mais: que a fidelidade ao voto trazia a bênção, a violação, porém, o castigo de Deus. Valeriano, ficou "vivamente impressionado" com as declarações da noiva, respeitou-lhe a virgindade, converteu-se e recebeu o batismo naquela mesma noite. Valeriano relatou ao irmão Tibúrcio o que tinha se passado e conseguiu que também ele se tornasse cristão.
Turcius Almachius, prefeito de Roma, "teve conhecimento da conversão dos dois irmãos. Citou-os perante o tribunal e exigiu peremptoriamente que abandonassem, sob pena de morte, a religião que tinham abraçado. Diante da recusa formal, foram condenados à morte e decapitados". Também Cecília, " teve de comparecer na presença do juiz. Antes de mais nada, foi intimada a revelar onde se achavam escondidos os tesouros dos dois sentenciados. Cecília respondeu-lhe que os sabia bem guardados, sem deixar perceber ao tirano que já tinham achado o destino nas mãos dos pobres. Almachius, mais tarde, cientificado deste fato, enfureceu-se e ordenou que Cecília fosse levada ao templo e obrigada a render homenagens aos deuses. De fato foi conduzida ao lugar determinado, mas com tanta convicção falou aos soldados da beleza da religião de Cristo que estes se declararam a seu favor, e prometeram abandonar o culto dos deuses."

Almachius, "vendo novamente frustrado seu estratagema, deu ordem para que Cecília fosse trancada na instalação balneária do seu próprio palacete e asfixiada pelos vapores d’água. Cecília teria sido então protegida milagrosamente, e embora a temperatura tivesse sido elevada a ponto de tornar-se intolerável, ela nada sofreu". Segundo outros mitos, a Santa "foi metida em um banho de água fervente do qual teria saído ilesa".
Almachius recorreu então à pena capital." Três golpes vibraram o algoz sem conseguir separar a cabeça do tronco. Cecília, mortalmente ferida, caiu por terra e ficou três dias nesta posição. Aos cristãos que a vinham visitar dava bons e caridosos conselhos. Ao Papa entregara todos os bens, com o pedido de distribuí-los entre os pobres. Outro pedido fora o de transformar a sua casa em igreja, o que se fez logo depois de sua morte". Foi enterrada na Catacumba de São Calisto.
As diversas invasões dos godos e lombardos fizeram com que os Papas resolvessem a transladação de muitas relíquias de santos para igrejas de Roma. O corpo de Santa Cecília ficou muito tempo escondido, sem que lhe soubessem o jazigo.

Uma aparição da Santa ao Papa Pascoal I (817-824) trouxe luz sobre este ponto. Achou-se o caixão de cipreste que guardava as relíquias. O corpo, foi "encontrado intacto e na mesma posição em que tinha sido enterrado". O esquife foi "achado em um ataúde de mármore e depositado no altar de Santa Cecília". Ao lado da Santa acharam seu repouso os corpos de Valeriano, Tibúrcio e Máximo.

Em 1599, por ordem do Cardeal Sfondrati, foi aberto o túmulo de Santa Cecília e o corpo encontrado ainda na mesma posição descrita pelo papa Pascoal. O escultor Stefano Maderno que assim o viu, reproduziu em finíssimo mármore, em tamanho natural, a sua imagem.
A Igreja ocidental, como a oriental, têm grande veneração pela Mártir, cujo nome figura no cânon da Missa. O ofício de sua festa traz como antífona um tópico das atas do martírio de Santa Cecília, as quais afirmam que a Santa, nos festejos do casamento, ouvindo o som dos instrumentos musicais, teria elevado o coração a Deus nestas piedosas aspirações: “Senhor, guardai sem mancha meu corpo e minha alma, para que não seja confundida”. Desde o século XV, Santa Cecília é considerada padroeira da música sacra. Sua festa é celebrada no dia 22 de Novembro, dia da Música e dos Músicos.

Oração a Santa Cecília

Ó Gloriosa Santa Cecília,
apóstola de caridade,
espelho de pureza e modelo de esposa cristã!
Por aquela fé esclarecida,
com que afrontastes
os enganosos deleites do mundo pagão,
alcançai-nos o amoroso conhecimento
das verdades cristãs,
para que conformemos a nossa vida
com a santa lei de Deus e da sua Igreja.
Revesti-nos de inviolável confiança
na misericórdia de Deus,
pelos merecimentos infinitos
de Nosso Senhor Jesus Cristo.
Dilatai o nosso coração, para que,
abrasados do amor de Deus,
não nos desviemos jamais
da salvação eterna.
Gloriosa Padroeira nossa,
que os vossos exemplos de fé e de virtude
sejam para todos nós um brado de alerta,
para que estejamos sempre atentos à vontade de Deus,
na prosperidade como nas provações,
no caminho do céu e da salvação eterna.
Assim seja.

(Texto retirado da wikipédia)

ESTUDO DA CÉLULA – 04 de outubro de 2011

ESTUDO DA CÉLULA – 04 de outubro de 2011

Levem os fardos pesados Uns dos Outros
Série: Uns aos Outros

Leitura
Gálatas, 6, 2
Salmo 47 (46)

Introdução
Já ouvi cristãos, alguns católicos e outros não, dizerem “Desde o dia em que Cristo entrou na minha vida e comecei a participar da Igreja, nunca mais tive um só problema”. A palavra de Deus diz: “Não mintam uns aos outros!” Deus não é glorificado por fingimentos dessa natureza. Até Paulo que foi um apóstolo usado por Deus e cheio do Espírito Santo, revela, de modo transparente, os muitos e graves problemas que enfrentou na vida. Em ll Coríntios 1,8 ele escreve que: “Irmãos, queremos que saibam das aflições pelas quais passamos na província da Ásia. Os sofrimentos que suportamos foram tão grandes e tão duros, que já não tínhamos mais esperança de escapar de lá com vida”.

Dificuldades fazem parte da vida de qualquer ser humano e o cristão não é um anjo ou espírito, mas um ser humano. De todo lado surgem dificuldades. São sofrimentos, ansiedades, fome, enfermidades, problemas... “No mundo – declarou Jesus em João 16, 33 – vocês vão sofrer”. A fé em Cristo não nos isenta de problemas. Mas esta fé nos capacita para encararmos provações com a certeza de que Deus age em todas as coisas para o bem daqueles que O amam (Romanos 8, 28).

Não estamos sozinhos no sofrer, outros também sofrem e fazemos parte de uma família: A família de Deus! Todos os membros devem se preocupar uns com os outros e levar os fardos uns dos outros por amor a Cristo e aos irmãos. Levar o fardo ou ajudar é o mesmo que tomar sobre a gente a dificuldade, o problema, a circunstância adversa do irmão (ã) como se fosse da gente;e fazendo um esforço para avaliar o problema.

Exemplos de fardos pesados:
  1. Fraqueza ou falhas de personalidade, da fé, de hábitos;
  2. Aflições físicas: enfermidades, fomes, surras, prisões, etc...
  3. Necessidades financeiras, falta de moradia.
  4. Aflições espirituais e emocionais, tais como: conflitos externos, temores internos (ll Coríntios 7, 5-6);
  5. Preocupação pelo bem estar de alguém (Filipenses 2, 19-21);
  6. Saudades (Filipenses 2, 26)

Como podemos viver este mandamento?
  1. Saber que os outros também possuem seus fardos. Não devemos pensar que o nosso fardo é o maior do mundo. A célula é o lugar para repartir seus fardos;
  2. Os fardos variam quanto a tipo, peso e quantidade de ajuda que o irmão (ã) deve receber. Teremos que descobrir, dentro de cada situação, o que é melhor fazer (conforme Tiago 1, 5);
  3. Ajudar os outros é sinal que o Espírito Santo está agindo em nós. O Cristão que faz vista grossa para os problemas do irmão (ã), não pode afirmar que está cheio do Espírito, antes precisa confessar-se negligente;
  4. Diga ao irmão (ã) que você está solidário (a) com ele (a) e tem o desejo de ajudá-lo (a). Comunique sua preocupação e compaixão;
  5. Ore com ele (a);
  6. Gaste tempo em contato com a pessoa sofredora, quando ela precisar de amizade e consolação;
  7. Ofereça auxílio prático, de acordo com a situação e suas possibilidades: agasalho,abrigo, dinheiro, alimentos, ajuda braçal....

Conclusão:
Levando os fardos uns dos outros, os cristão contribuem para o bem estar individual e coletivo do Corpo de Cristo. Ajudar é a maneira mais prática de mostrar o amor de Cristo. Ajudar é a maneira mais pratica de mostrar o amor de Cristo, uns pelos outros. Amar é nosso maior testemunho.

PERGUNTAS
  1. Você é uma pessoa disposta a ajudar os outros?
  2. Como a célula pode ser mais prestativa?